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O sabor do bem-estar

por Sandra Almeida, em 28.03.12

A pensar no Verão e nas preocupações com a estética que se acentuam nesta altura do ano, nasceu a Rubrica "O sabor do Bem-estar" no blog Beleza q.b. by Su Ferreira.

Convido-vos a visitar e a deixar comentários e sugestões :)


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Força de vontade

por Sandra Almeida, em 26.03.12
"Lembre-se da última vez que conseguiu ultrapassar um obstáculo ou da última ocasião em que se sentiu feliz por ter atingido determinado objectivo. Procure recordar a intensidade do seu bem-estar, a energia que experimentou a seguir. Foi bom, não foi? É provável que tenha sentido uma força incomum. O que quero dizer é que, quando definimos pequeninos objectivos específicos e os concretizamos, sentimo-nos bem connosco e acreditamos que somos capazes de mais."

Excelente artigo sobre força de vontade:

http://www.apsicologa.com/2011/12/forca-de-vontade.html

A ler e, principalmente, interiorizar :)

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A quinoa

por Sandra Almeida, em 24.03.12



A quinoa é um ceral ainda pouco conhecido no nosso país mas que pode ajudar em casos de doença cardíaca, diabetes e prevenção do cancro.
Este cereal realça-se em relação aos restantes por ter um valor superior de proteína e por reunir os oito aminoácidos essenciais.
Além disso, é uma boa fonte de fibrae tem um poder saciante superior ao do arroz ou do trigo.
Tem pouca gordura e pode ser ingerido por doentes celíacos pois contém pouco glúten.
A quinoa é rica em ácido fólico, magnésio, ferro, fósforo, zinco, cobre, manganésio, potássio e vitaminas do complexo B.
Quanto à sua preparação, deve lavar bem as sementes e depois pode cozer como se fosse arroz e utilizar como acompanhamento, ou pode deixar arrefecer depois de cozida e misturar em saladas.

Na imagem, a quinoa foi preparada junto com courgette e pêssego!

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O que fazer para emagrecer

por Sandra Almeida, em 15.03.12

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De acordo com a investigação, publicada no American Journal of Clinical Nutrition, as participantes que mostravam alguns sinais de burnout, exaustão ou cansaço extremo, revelaram uma maior propensão para fazerem opções alimentares “emocionais”, acabando por comer mais (ou pior) quando sujeitas a momentos de stress, ansiedade e não quando têm efectivamente fome.

Os investigadores falam numa “alimentação descontrolada”, na qual as participantes com sintomas de esgotamento tendem a não conseguir parar de comer enquanto não virem o prato, o tacho ou o pacote vazio. “As mulheres que estão a experienciar o burnout são mais vulneráveis a uma forma de comer emocional e descontrolada e vêem limitada a sua capacidade de mudar o comportamento alimentar”, escreve Nina Nevanpera, a coordenadora do estudo, citada pela Reuters.

A investigadora do Finnish Institute of Occupational Health recomenda, por isso, que oburnout seja tratado antes de se partir para qualquer outra abordagem e sugere que este factor seja sido em consideração quando se planeia um tratamento da obesidade.

O estudo contou com 230 mulheres com idades compreendidas entre os 30 e os 55 anos que pretendiam mudar os seus estilos de vida. Todas estavam empregadas e no início da investigação preencheram um questionário que pretendia avaliar a percepção que tinham em relação ao trabalho e seus os hábitos alimentares. Ao todo, 22% apresentavam algum tipo de sintoma de burnout e foram estas que, ao longo do ano que durou o trabalho, tiveram mais dificuldades em implementar mudanças.

No entanto, o estudo salienta que não foi possível estabelecer nenhum tipo de relação entre o síndroma de esgotamento e o peso das participantes. Aliás, 50% das mulheres comburnout tinham um peso considerado normal – por oposição a apenas 30% nas que não tinham estes sintomas. Nina Nevanpera explica que uma das razões que poderá estar na base deste aparente paradoxo é o facto de as mulheres que reportaram sintomas de burnoutterem níveis educacionais mais elevados. O que não invalida que com a continuação do comportamento não venham a ter problemas de excesso de peso, alerta.


Fonte: Público

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Alimentação na menopausa

por Sandra Almeida, em 13.03.12

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Alergia à proteína do leite de vaca

por Sandra Almeida, em 11.03.12


Chegou-me via email a seguinte questão: “Sou alérgica à proteína do leite de vaca, que alimentos devo comer em substituição dos que não posso comer?

Agradeço desde já a questão e aproveito para partilhar a resposta com todos os leitores pois julgo ser uma dúvida frequente:

A alergia à proteína do leite de vaca é muito frequente nos bebés mas tende a desaparecer com a idade, sendo bastante rara nos adultos.
É muito importante perceber se faz efectivamente alergia à proteína do leite de vaca ou se tem intolerância à lactose pois estas situações são facilmente confundidas mas têm causas totalmente diferentes e cuidados alimentares também diferentes.

Uma alergia à proteína do leite de vaca é uma reacção do sistema imunitário sempre que ingere leite de vaca. Se for este o caso, deve evitar completamente o leite de vaca, todos os seus derivados tais como iogurtes, queijos e manteigas, e também todos os alimentos que contenham leite de vaca na sua composição nomeadamente gelados e doces de leite, pães e biscoitos com leite, etc.
Já no caso da intolerância à lactose, que é bastante frequente em adultos, o que acontece é que o intestino não produz lactase suficiente para digerir o leite. Como há falta desta enzima, o leite não é bem digerido, o que provoca gases, cólicas e inchaço abdominal.
Nestes casos, deve evitar o leite mas poderá consumir iogurtes ou optar por leites com menor teor de lactose, já existentes no mercado, pois o seu inimigo é apenas a lactose e não o leite no seu todo.

Em ambas as situações, é mais difícil atingir a dose diária recomendada de cálcio, logo deve reforçar a ingestão de legumes ricos em cálcio tais como bróculos, espinafres, agriões e couves.
Além disso, deve ter em conta que o ferro e o cálcio diminuem a absorção um do outro, ou seja, para potenciar a absorção de ambos, não deve juntar na mesma refeição os alimentos ricos em cálcio com os alimentos ricos em ferro. Por exemplo, não utilize os iogurtes como sobremesa da refeição mas sim isoladamente a meio da manhã ou a meio da tarde.

Resumindo, penso que o mais importante é perceber qual das duas situações é a sua, pois a alergia à proteína do leite de vaca é rara nos adultos e poderá estar a falar de uma intolerãncia à lactose. Em função disso, poderá orientar a sua alimentação de forma a não ter sintomas gastrointestinais desagradáveis mas também não ter carências nutricionais provocadas pelas restrições alimentares que necessitar.

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Obesidade - Nutricionista Sandra Almeida

por Sandra Almeida, em 08.03.12

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