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Mudança de blog

por Sandra Almeida, em 18.02.16

Este blog deixará de estar activo e voltarei ao meu antigo blog - http://abananaengorda.blogspot.pt , espero ver-vos por lá :)

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Devemos obrigar as crianças a comer?

por Sandra Almeida, em 05.01.16

A resposta é: Não, não e não!!!

O resto do artigo é só mesmo para explicar esta minha posição porque a resposta já está dada! :)

Hoje em dia, a maioria das pessoas já não associa “gordura a formosura” mas isso parece só se aplicar a partir dos 3-4 anos de idade!
Enquanto bebés, a velha lei do “quanto mais gordinho melhor” ainda rege muitas cabeças.
O peso do bebé sempre a aumentar em grande escala é, na cabeça de muitos pais, o melhor indicador de que está tudo bem.

Como é óbvio, existem muitos outros parâmetros para avaliar a saúde e o desenvolvimento do bebé, por isso devemos relaxar um pouco em relação ao peso!

Esta preocupação começa logo nos primeiros meses.
No caso dos bebés amamentados, qualquer aumento de peso abaixo da média é logo motivo para introdução do leite artificial, o que é totalmente injustificado na maioria dos casos.
No caso dos bebés a leite artificial, há uma enorme pressão por parte das mães para que os bebés tomem as medidas de leite aconselhadas na embalagem.
Ora se os bebés são todos diferentes, se passam por picos de crescimento e por fases de crescimento mais lento, porque devem eles ter o mesmo apetite todos os dias a todas as refeições???

Se o bebé não quer mais leite, não vale a pena insistir. Bebe apenas o que quer e, caso tenha fome antes das habituais 3 horas, é alimentado mais cedo sem qualquer problema!

A fase de introdução de novos alimentos é novamente motivo de preocupação por parte dos pais e leva muitas vezes ao acto de obrigar o bebé a comer, por isso deixo alguns alertas:

– é normal que o bebé ainda não esteja fisiologicamente preparado para iniciar a alimentação com a colher, logo não se deve forçar e deve-se respeitar o ritmo do bebé;

– é normal que o bebé coma quantidades muito reduzidas de sopa ou papas numa fase inicial, não vale a pena forçar e não há qualquer problema em complementar a refeição com leite pois este continua a ser o principal alimento do bebé até aos 12 meses;

– é normal que o bebé estranhe novos sabores, com o tempo e com o acto de provar várias vezes o mesmo alimento ele irá aceitar sem ser forçado;

– é normal que o bebé queira brincar com a comida e que desperdice grande parte da refeição para o chão mas esse processo é essencial para a aprendizagem e para uma boa relação com a comida.

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Por volta dos 12 meses, o bebé entra na fase da chamada anorexia fisiológica do 2º ano de vida, ou seja, o bebé terá naturalmente menos apetite do que no seu primeiro ano!
É fundamental respeitar este apetite diminuído e não obrigar a criança a comer mais do que aquilo que lhe apetece.

Além de terem menos apetite, os bebés tornam-se mais selectivos em relação à comida pois já sabem bem o que gostam e o que não gostam! É nesta fase que surje com frequência a rejeição de certos alimentos como legumes, carne ou peixe e é nesta fase que os pais voltam a obrigar o bebé a comer!!!

Este obrigar pode ser forçar a entrada de comida, o que leva muitas vezes ao choro compulsivo e ao vómito…
Este obrigar pode ser a típica chantagem emocional “se não comeres a sopa toda não gosto de ti”…
Este obrigar pode ser o típico suborno “se comeres o peixe, comes gelado de sobremesa”…
Este obrigar pode ser a típica ameaça “não sais da mesa enquanto não comeres os bróculos”…

Agora pensemos: é este tipo de relação com a comida que queremos que o nosso bebé tenha???
Queremos que os nossos filhos associem a hora da refeição a um drama???
Queremos que os nossos filhos associem a comida a recompensas ou ameças???

Não será esta má relação com a comida um dos pilares da grande epidemia chamada obesidade???

Os meus conselhos enquanto nutricionista e enquanto mãe:

– ofereçam sempre comida saudável, eles vão acabar por experimentar e comer sem serem obrigados a isso;

– não obriguem a comer mas nunca troquem a comida saudável por petiscos carregados de açúcar;

– façam as refeições em família e deixem que o bebé maior de 12 meses coma exactamente o mesmo que os papás, com as devidas adaptações;

– sejam um exemplo para os vossos filhos pois eles são esponjas que actuam por imitação :)

Boas e saudáveis refeições para todos!!!

 

Este artigo foi originalmente publicado no Blog Sweet Caos

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Truques alternativos para perder peso

por Sandra Almeida, em 16.05.15

Tenho por hábito falar de alguns destes truques nas minhas consultas, por isso adorei este artigo :) 

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Conhecem outros truques que não estejam directamente relacionados com alimentação e exercício mas que ajudem na perda de peso? 

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Dia Internacional Sem Dieta

por Sandra Almeida, em 06.05.15

Há dias dedicados a quase tudo, logo não podia faltar um dia dedicado à aceitação da imagem corporal e à sensibilização para as dietas restritivas e desequilibradas.

 

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Numa sociedade onde a imagem é cada vez mais importante, fazem falta este tipo de simbolismos para nos lembrarmos que o nosso foco deve ser sempre a saúde e não a estética ;)  

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Recuperação pós-parto

por Sandra Almeida, em 26.04.15

Este post é dedicado especialmente às recém-mamãs, como eu :) 

O facto de ser nutricionista sempre me ajudou a manter um peso saudável. Mesmo quando passei por uma situação de descontrolo hormonal, o máximo que atingi foram 56 kg. Mas isso não me impediu de aumentar 20 kg ao longo das 40 semanas de gravidez!

Foram vários os factores que contribuiram para este aumento de peso:

- apetite excessivo ao longo de toda a gravidez; fui controlando com fruta mas sim, é mesmo verdade, a fruta também engorda :) 

- muuuuuuuuuuuuito sono!!! nos meus tempos livres só me apetecia mesmo era dormir e não praticar exercício.

- enorme cansaço e quebras de tensão nas últimas 6 semanas; lembro-me de ter que parar para descansar 2 ou 3 vezes durante a simples tarefa de estender uma máquina de roupa.

- imensa retenção de líquidos pois todo o terceiro trimestre foi passado em pleno Verão.

No dia anterior ao nascimento da pequerruxa, pesava 73 kg. Quando regressei a casa da maternidade, pesava 67 kg. Esta perda de 6 kg corresponde no fundo ao peso da bebé, placenta, líquido amniótico, etc.

Duas semanas depois estava com 63 kg, sendo que estes 4 kg foram muito provavelmente de retenção de líquidos.

Nas duas semanas seguintes tive uma estagnação no peso que me assustou um pouco pois ainda tinha 10 kg para perder, mas com o regresso aos meus antigos hábitos alimentares o peso continuou lentamente a descer.

Neste momento, a Francisca tem 7 meses e o meu peso estabilizou há cerca de um mês nos 58 kg, ou seja, com 5 kg a mais em relação ao meu peso pré-gravidez. Isto significa que está na hora de mudar de atitude e focar-me mais em mim, algo que todas as recém-mamãs sabem que é difícil pois só pensamos nos nossos bebés ;) 

 

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 (Foto às 39 semanas)

 

Para quem me quiser acompanhar, eis algumas dicas simples:

- intervalos máximos de 3 horas entre refeições.

- aumentar ingestão de água ou chá sem açúcar.

- aumentar consumo de sopa, saladas e legumes.

- evitar doces, enchidos, refrigerantes e fritos.

- fazer qualquer tipo de exercício mínimo 3 vezes por semana.

Há por aí mais alguém a querer recuperar o peso e o corpo pré-gravidez? :) 

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Betalaínas

por Sandra Almeida, em 25.08.14

Beta quê? Perguntam vocês!

 

A verdade é que todos nós somos bombardeados com informação sobre os benefícios das vitaminas e dos minerais mas quase ninguém fala destes nomes mais estranhos.

É muito graças a estes compostos com nomes difíceis que se torna completamente diferente tomar um suplemento multivitamínico ou comer legumes ;)

 

 

Eis o exemplo da beterraba e das suas betalaínas:

 

http://www.stopcancerportugal.com/2014/08/22/beterraba-nua-e-crua-2/

 

 

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Hora do chá?

por Sandra Almeida, em 21.07.14

Se há tema em que eu insisto imeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeenso nas minhas consultas para perda de peso, esse tema é a hidratação.

Por mais que se faça uma boa restrição calórica e um aumento de actividade física, o nosso organismo precisa de "limpar" aquilo que vai queimando e isso só se consegue com uma excelente hidratação!

 

Para quem tem dificuldade em beber água, o chá sem adição de açúcar é uma alternativa saudável e que pode até trazer benefícios em relação à perda de peso quando escolhemos um chá adequado.

Uma das opções que sugiro é o Chá Natura Slim IT by Jugais, pois tem uma combinação de ervas que potenciam a perda de peso:

 

- chá verde: acelera o metabolismo

- menta: auxilia o funcionamento do sistema digestivo

- hibisco: diurético e facilita a digestão

- dente de leão: desintoxicante, diurético e laxante suave

- canela: estimula a circulação sanguínea e ajuda a normalizar a glicemia

 

 

Desta forma, conseguimos potenciar a queima de calorias, ter digestões mais fáceis, reduzir o inchaço abdominal, diminuir a retenção de líquidos e até ter menos vontade de petiscar coisas doces :)

 

E os meus queridos leitores que chás usam para facilitar a perda de peso?

 

Beijinhos

 

Sandra Almeida

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Ausência

por Sandra Almeida, em 20.07.14

Sou uma blogger vergonhosa que desaparece sem deixar rasto durante meses... Mas tenho um excelente motivo :)

 

Estou com 32 semanas e um barrigão!
Numa fase inicial foi muito divertido ver as pessoas que eu acompanho em consultas a questionarem-se porque estaria a nutricionista a engordar. Agora já não há dúvidas do motivo ;)
Há alguma dúvida sobre nutrição na gravidez que gostariam de ver esclarecida?
Beijinhos
Sandra Almeida

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8 ou 80

por Sandra Almeida, em 11.02.14

 

Rachel Frederickson, vencedora do The Biggest Loser, envolta em polémica por ter emagrecido demais.

 

É muito importante saber quando se deve travar um processo de emagrecimento pois o nosso cérebro demora a adaptar-se ao novo corpo e "quer sempre perder mais"!

 

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Harvard proíbe leite????

por Sandra Almeida, em 11.01.14

Será que custa muito ler antes de escrever títulos de notícias alarmantes e passar falsas informações?

 

O leite e derivados continuam a ser referidos neste guia alimentar, sendo apenas referida a necessidade de limitar a sua ingestão a uma ou duas porções diárias.

 

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