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Portal maisoeste.pt

por Sandra Almeida, em 07.04.12
Já conhece o novo Portal Mais Oeste?

No mesmo site tem acesso às notícias da região Oeste e a diversos artigos de opinião, nomeadamente a rubrica Saúde & Bem-Estar da minha responsabilidade. Pode ainda ouvir a Rádio Mais Oeste em directo!

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De acordo com a investigação, publicada no American Journal of Clinical Nutrition, as participantes que mostravam alguns sinais de burnout, exaustão ou cansaço extremo, revelaram uma maior propensão para fazerem opções alimentares “emocionais”, acabando por comer mais (ou pior) quando sujeitas a momentos de stress, ansiedade e não quando têm efectivamente fome.

Os investigadores falam numa “alimentação descontrolada”, na qual as participantes com sintomas de esgotamento tendem a não conseguir parar de comer enquanto não virem o prato, o tacho ou o pacote vazio. “As mulheres que estão a experienciar o burnout são mais vulneráveis a uma forma de comer emocional e descontrolada e vêem limitada a sua capacidade de mudar o comportamento alimentar”, escreve Nina Nevanpera, a coordenadora do estudo, citada pela Reuters.

A investigadora do Finnish Institute of Occupational Health recomenda, por isso, que oburnout seja tratado antes de se partir para qualquer outra abordagem e sugere que este factor seja sido em consideração quando se planeia um tratamento da obesidade.

O estudo contou com 230 mulheres com idades compreendidas entre os 30 e os 55 anos que pretendiam mudar os seus estilos de vida. Todas estavam empregadas e no início da investigação preencheram um questionário que pretendia avaliar a percepção que tinham em relação ao trabalho e seus os hábitos alimentares. Ao todo, 22% apresentavam algum tipo de sintoma de burnout e foram estas que, ao longo do ano que durou o trabalho, tiveram mais dificuldades em implementar mudanças.

No entanto, o estudo salienta que não foi possível estabelecer nenhum tipo de relação entre o síndroma de esgotamento e o peso das participantes. Aliás, 50% das mulheres comburnout tinham um peso considerado normal – por oposição a apenas 30% nas que não tinham estes sintomas. Nina Nevanpera explica que uma das razões que poderá estar na base deste aparente paradoxo é o facto de as mulheres que reportaram sintomas de burnoutterem níveis educacionais mais elevados. O que não invalida que com a continuação do comportamento não venham a ter problemas de excesso de peso, alerta.


Fonte: Público

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A obesidade abdominal e a diabetes tipo 2 estão relacionadas com disfunção sexual e endotelial e com problemas urinários.Novo estudo indica que uma perda de peso em homens diabéticos com obesidade, pode significar um melhoramento da função eréctil e diminuição dos problemas urinários do tracto inferior.

Estudo publicado no The Journal of Sexual Medicine tinha como objectivo determinar os efeitos de uma dieta para perda de peso sobre a manutenção da função sexual e endotelial, problemas urinários e marcadores inflamatórios em homens diabéticos obesos.

Investigadores da University of Adelaide avaliaram 31 homens diabéticos obesos (IMC ≥ 30kg/m2, Circunferência da Cintura ≥102cm), com média de idades de 59.7 anos, ao longo de 8 semanas. Estes indivíduos receberam uma refeição de substituição baseada numa dieta com baixas calorias ou baixo teor de gordura, valor de proteína, redução de hidratos de carbono, dieta prescrita com o objectivo de diminuir a ingestão em cerca de 600 calorias por dia.

Em homens obesos com diabetes tipo 2, os resultados encontrados foram que, para uma modesta perda de peso de 5%, resultou numa rápida reversão do problema sexual e urinário, dentro de 8 semanas, e a melhoria contínua a 12 meses.

Fonte: Joan Khoo, Cynthia Piantadosi, Rae Duncan, Stephen G. Worthley, Alicia Jenkins, Manny Noakes, Matthew I. Worthley, Kylie Lange, Gary A. Wittert. Comparing Effects of a Low-energy Diet and a High-protein Low-fat Diet on Sexual and Endothelial Function, Urinary Tract Symptoms, and Inflammation in Obese Diabetic Men. The Journal of Sexual Medicine, 2011

www.apn.org.pt

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Lipoaspiração

por Sandra Almeida, em 04.05.11
Um estudo divulgado pelo The New York Times concluiu que a massa gorda retirada através de lipoaspiração estava de volta ao corpo um ano após a cirurgia!

Não há soluções milagrosas! O segredo para a perda de peso é SEMPRE alimentação saudável e exercício físico.

Notícia aqui.

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Prevenção de cancro

por Sandra Almeida, em 25.03.11
Relatório do Fundo Mundial para a Investigação do Cancro analisa detalhadamente o peso de um estilo de vida saudável na redução do risco de cancro e refere especificamente o excesso de sal da alimentação dos portugueses!

Ver notícia completa aqui.

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Revista Equilíbrio

por Sandra Almeida, em 06.07.09


A primeira edição da Revista Equilíbrio já está online!

Boas leituras :)

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Depuralina retirada do mercado

por Sandra Almeida, em 03.04.08
Notícia RTP:


A Direcção-Geral de Saúde decidiu suspender a venda do suplemento alimentar Depuralina. A medida foi tomada depois de terem sido conhecidos três casos graves de doença associada ao produto.


“Na sequência de notificações de três casos graves de doença aguda, e após análise por especialistas da Direcção-Geral de Saúde, do Gabinete de Planeamento e Políticas do Ministério da Agricultura e do INFARMED, conclui-se pela existência de fortes suspeitas de associação causal entre a utilização de Depuralina e o aparecimento de episódios tóxicos graves, nomeadamente choque anafilático e hepatotoxicidade”, lê-se no comunicado da DGS.

“Identificada a situação pelos dispositivos de alerta, e à luz do princípio da precaução e por razões de Saúde Pública, foi determinada a suspensão imediata da comercialização do suplemento alimentar Depuralina”, acrescenta o comunicado. A DGS recomenda aos utilizadores de Depuralina que suspendam o consumo do produto e, caso “apresentem qualquer alteração do seu estado de saúde, consultem de imediato o seu médico”.

A Depuralina é um produto natural utilizado para expulsar resíduos do organismo e tem venda livre nas farmácias e ervanárias.

Produtos naturais também comportam riscos

A Depuralina é um suplemento alimentar com alta concentração de fibras. Da sua composição fazem parte, entre outras substâncias, o farelo de trigo, farelo de aveia, linhaça do Canadá, Figueira-da-Índia e dente de leão. Em declarações à Agência Lusa, a presidente da Associação Portuguesa de Nutricionistas, Alexandra Bento, sublinhou que, à semelhança dos medicamentos, a Depuralina comporta substâncias activas que desencadeiam efeitos secundários. "Apesar de ser vendido como um produto natural e não ser de receita médica obrigatória, tal não significa que seja isento de riscos", assinalou a nutricionista. "Tomar a belo prazer, por ser natural, é um risco", alertou Alexandra Bento. A especialista sublinhou, ainda, que os consumidores com uma alimentação pobre em fibras correm maiores riscos ao ingerirem produtos como a Depuralina: "O aumento radical da quantidade de fibra pode conduzir a um desequilíbrio intestinal, dores abdominais, diarreia e flatulência".

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Rituais de Vida Saudável

por Sandra Almeida, em 18.01.08
Para quem quer começar o ano de 2008 com um estilo de vida mais saudável, aconselho uma visita ao site do programa Rituais de Vida Saudável, uma fantástica iniciativa da Faculdade de Motricidade Humana que conta com o apoio da Direcção Geral da Saúde.

Mas atenção! Se sofre de obesidade, diabetes ou outras patologias, não dispense um aconselhamento personalizado com um nutricionista. Fale com o seu médico de família e peça-lhe que o encaminhe para o nutricionista do seu Centro de Saúde ou do Hospital mais próximo.
No caso de ter que recorrer ao privado por falta de nutricionistas no Sistema Nacional de Saúde, certifique-se que o profissional que o atende tem as qualificações necessárias ao exercício dessa função.

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"Compro o que é nosso"

por Sandra Almeida, em 02.04.07
A Associação Empresarial de Portugal lançou uma campanha de sensibilização para o consumo de produtos e marcas nacionais.
"Todos sabemos que o orgulho dos portugueses, quando estimulado, é capaz de responder a grandes desafios. O projecto “COMPRO o que é nosso” apela à consciência cívica de consumidores, empresários e trabalhadores no sentido de comprarem o que os portugueses produzem. Só assim é possível criar mais emprego, mais riqueza, mais desenvolvimento económico."
Na hora de comprar, procure este símbolo:

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Uma notícia do Jornal de Notícias de hoje vem reforçar o que eu já tinha dito em relação à falta de nutricionistas no Sistema Nacional de Saúde:

"Muito poucos nutricionistas no SNS"

Para cada 183 mil portugueses há apenas um nutricionista nos centros de saúde, número que estes profissionais consideram manifestamente insuficiente para prevenir e combater doenças como a obesidade.

Só na região de Lisboa e Vale do Tejo, para 86 centros de saúde existem dois nutricionistas, de acordo com dados deste mês divulgados à agência Lusa pela Associação Portuguesa de Nutricionistas.

"O número de nutricionistas a trabalhar nos centros de saúde de Portugal Continental mostra uma perfeita desgraça", comentou a presidente da Associação, Alexandra Bento.

Por seu lado, o nutricionista João Breda salientou a importância destes profissionais nos centros de saúde para ajudar a combater a obesidade. "É uma forma de ajudar os obesos e de combater a epidemia da obesidade e de prevenir novos casos", disse o especialista em entrevista à Lusa.

Os números mostram que nos 356 centros de saúde existentes no Continente trabalham, em regime de contrato, avença ou no quadro, apenas 52 nutricionistas.

A região Norte é a mais favorecida com 38 profissionais em 101 centros de saúde, um facto explicado por ser no Porto que, até há pouco, havia o único curso superior de Nutrição."

Um nutricionista para cada 183 mil portugueses!!! Dá que pensar...

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